No País dos Ianques
Tal livro de Adolfo Caminha, trata de um relato em primeira pessoa, em que o personagem (nesse livro o próprio Adolfo) faz uma viagem, do qual passa por várias cidades americanas, na verdade é a narrativa dessa viagem segundo a visão do autor.O livro traz muitas críticas, como é típico de Adolfo desde o Bom-Crioulo, que trata do relacionamento entre dois homens, no caso Amaro o Bom-Crioulo mal, e Aleixo o belo louro, em que o autor nos revela problemas nas práticas navais, como o uso da chibata, entre outras, ao mesmo tempo em que elogia a tripulação do navio em que estava.Este livro apresenta conteúdos muito interessantes, pois revela preconceitos. Acredito que talvez esses preconceitos fossem críticas a sociedade, não necessariamente a visão do próprio autor.O autor "puxa saco" do país ianque, especialmente a Nova Iorque, isso fica claro quando ele relata, por exemplo: "Se eu não fosse brasileiro, desejaria ser americano do norte", apesar de que talvez essas afirmações, e outras, muitíssimas claras também, fossem na verdade uma crítica a situação em que o país se encontrava, e a tudo que ocorria. Apesar de parecer mais provável a primeira opção, temos que levar em conta a característica crítica notável de Caminha. Depois de ter lido o "Crioulo", observando a data, imaginei o quanto esse autor deve ter sofrido com grosserias dos colegas, isso devido à situação da época. Mas a crítica que tenho observado que é especial por Caminha, é a naval, por qual o escritor já fez parte. Na verdade o que o autor busca muito nos relatos do livro é comparar o nosso país aos outros, ele denuncia os nossos atrasos.Às vezes as descrições de fatos chatos, e que parecem inúteis, torna em muitas partes o livro chato, mas se tivermos uma busca principal em relação à leitura desse livro, pudesse tornar uma leitura agradável, eu procurei observar bastante o fator político, social, econômico, e mesmo as visões de Caminha e da sociedade no passado.Não gostei muito deste livro, ainda mantém a crítica as forças navais, e a sociedade no geral, mas deixa muito a desejar no contesto político e econômico, que quem lê um livro com esse nome muitas vezes busca isso (como eu), prefiro o Bom-Crioulo, mas como gosto é gosto, então indico a leitura.
Tal livro de Adolfo Caminha, trata de um relato em primeira pessoa, em que o personagem (nesse livro o próprio Adolfo) faz uma viagem, do qual passa por várias cidades americanas, na verdade é a narrativa dessa viagem segundo a visão do autor.O livro traz muitas críticas, como é típico de Adolfo desde o Bom-Crioulo, que trata do relacionamento entre dois homens, no caso Amaro o Bom-Crioulo mal, e Aleixo o belo louro, em que o autor nos revela problemas nas práticas navais, como o uso da chibata, entre outras, ao mesmo tempo em que elogia a tripulação do navio em que estava.Este livro apresenta conteúdos muito interessantes, pois revela preconceitos. Acredito que talvez esses preconceitos fossem críticas a sociedade, não necessariamente a visão do próprio autor.O autor "puxa saco" do país ianque, especialmente a Nova Iorque, isso fica claro quando ele relata, por exemplo: "Se eu não fosse brasileiro, desejaria ser americano do norte", apesar de que talvez essas afirmações, e outras, muitíssimas claras também, fossem na verdade uma crítica a situação em que o país se encontrava, e a tudo que ocorria. Apesar de parecer mais provável a primeira opção, temos que levar em conta a característica crítica notável de Caminha. Depois de ter lido o "Crioulo", observando a data, imaginei o quanto esse autor deve ter sofrido com grosserias dos colegas, isso devido à situação da época. Mas a crítica que tenho observado que é especial por Caminha, é a naval, por qual o escritor já fez parte. Na verdade o que o autor busca muito nos relatos do livro é comparar o nosso país aos outros, ele denuncia os nossos atrasos.Às vezes as descrições de fatos chatos, e que parecem inúteis, torna em muitas partes o livro chato, mas se tivermos uma busca principal em relação à leitura desse livro, pudesse tornar uma leitura agradável, eu procurei observar bastante o fator político, social, econômico, e mesmo as visões de Caminha e da sociedade no passado.Não gostei muito deste livro, ainda mantém a crítica as forças navais, e a sociedade no geral, mas deixa muito a desejar no contesto político e econômico, que quem lê um livro com esse nome muitas vezes busca isso (como eu), prefiro o Bom-Crioulo, mas como gosto é gosto, então indico a leitura.
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