Quem sou eu

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Goiânia, Goiás, Brazil
Meu nome é Cristiano, uma das minhas principais formas de prazeres é uma boa discussão, é claro uma discussão amigável. Tenho muitas excentricidades, muitas vezes acabo sendo chato por elas, megalomaníaco, anormal, tenho alguns traços do que a psiquiatria relata por anti-social, crítico. Odeio que tentem me fazer ter comportamento análogo de outros. Apesar de tudo de vez em quando eu tenho que me encaixar no que chamam de sociedade. Acho bem complexo relatar quem sou eu, os relatos que posso fazer é apenas sobre o que tenho. Minhas qualidades, meus defeitos. Coisas que qualquer pessoa tem. Para saber o que sou é necessário me conhecer melhor, é bem complexo. As qualidades e defeitos em geral são estereotipados daí não acho necessário o meu relato. O mais importante, a saber, é que sou anormal.

sábado, 9 de fevereiro de 2008

Normalidade e Anormalidades são iguais

Este é meu post inaugural então venho com o tema que dá nome ao meu blog, ou seja, a doideira das coisas, lembrando: doideira é diferente de loucura.
Achei interessante esse tema, afinal se pararmos para pensar bem, o que é normal? A resposta é bem complicada, afinal as coisas têm sempre sua excentricidade, e é isso a perfeição das coisas, a imperfeição.

A normalidade é anormal? Essa doideira que disse pode ser considerada como pura verdade. Afinal, existe alguma coisa normal? É bem complicado dizer que existe, assim como é complicado dizer que não existe.
A normalidade na verdade é algo que se forma, normal é formada da palavra norma, que no caso seria o equivalente a dizer um padrão. Assim é normal o que segue um padrão pré-estabelecido, na sociedade isso é o que acontece, cria-se um padrão, e você deve seguir esse padrão. Como: Dormir durante a noite e manter-se ativo durante o dia, entre um monte de outros padrões que são estabelecidos. Assim chegamos à questão varias vezes abordada, de que as pessoas são produto do meio.
Essa padronização é cruel, é como numa linha de montagem, testam-se os produtos e aqueles que melhor se adequarem as suas funções, estes serão os que saíram, agora os que não se adequarem são excluídos dos outros, e tenta-se reforma-lo.
O homem tem se tornado cada vez mais padronizado, entretanto os padrões variam segundo a classe social, sexo, idade, e muitos outros fatores. Por exemplo: um jovem de classe baixa devera estudar em uma escola pública, devera começar a trabalhar na adolescência, e é provável que casasse jovem e com uns 20 e poucos anos já será pai de família, enquanto outro de classe média alta terá todo o suporte, e não precisara fazer nada disso.
Atualmente você é o que você tem. Os padrões são abrangentes também nessa questão. Voltando a questão da normalidade, isso não pode ser considerado normal. Pois qual seria o padrão correto? Começar a trabalhar mais jovem e formar uma família jovem também, ou ter todo o suporte? Assim a própria idéia de normal já se destrói. Vemos que não tem como ser normal em uma sociedade (então todos são doidos não somente eu).
Mas ao relatar que todos são doidos anormais encontramos outro padrão. O padrão da falta de normalidade. Entramos então na questão da padronização. O meio padronizou essas diferenças, então essas anormalidades são normais. Isso soa bem estranho, mas é a realidade, se algo é anormal, logo, é normal.
Ateísmo.
Minha concepção religiosa é a irreligião. É bem complicado abordar esse tema devido a formação natural das pessoas, a religião não é opção, ela é imposta.
As crianças são ensinadas a crer em Papai Noel, Coelho da Páscoa ao mesmo tempo que iram crer em deus, a diferença é que descobrem que Papai Noel e Coelhinho da Páscoa não existem, mas não acabam descobrindo que deus não existe.
Esse tema é um tema delicado que irei abordar depois. Talvez amanhã já haja um extenso comentário sobre isso e sobre mais outras coisas.
Ateísmo.
Minha concepção religiosa é a irreligião. É bem complicado abordar esse tema devido a formação natural das pessoas, a religião não é opção, ela é imposta.
As crianças são ensinadas a crer em Papai Noel, Coelho da Páscoa ao mesmo tempo que iram crer em deus, a diferença é que descobrem que Papai Noel e Coelhinho da Páscoa não existem, mas não acabam descobrindo que deus não existe.
Esse tema é um tema delicado que irei abordar depois. Talvez amanhã já haja um extenso comentário sobre isso e sobre mais algumas outras coisas.

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2008

hoje criei meu primeiro blog,
espero continuar aqui muito tempo...
isso que criei meu blog é muitissimo desinteressante, mas por equanto só tenho isso a comentar...
terei muito, e muito a comentar mais tarde, quando eu tiver mais tempo...
essa apenas é uma mensagem de teste