Quem sou eu

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Goiânia, Goiás, Brazil
Meu nome é Cristiano, uma das minhas principais formas de prazeres é uma boa discussão, é claro uma discussão amigável. Tenho muitas excentricidades, muitas vezes acabo sendo chato por elas, megalomaníaco, anormal, tenho alguns traços do que a psiquiatria relata por anti-social, crítico. Odeio que tentem me fazer ter comportamento análogo de outros. Apesar de tudo de vez em quando eu tenho que me encaixar no que chamam de sociedade. Acho bem complexo relatar quem sou eu, os relatos que posso fazer é apenas sobre o que tenho. Minhas qualidades, meus defeitos. Coisas que qualquer pessoa tem. Para saber o que sou é necessário me conhecer melhor, é bem complexo. As qualidades e defeitos em geral são estereotipados daí não acho necessário o meu relato. O mais importante, a saber, é que sou anormal.

segunda-feira, 31 de março de 2008


A cultura dos livros, e a cultura do eBook

"Ebooks, nossos fieis irmãos, que não nos acompanham, mas que guardamos no coração"Atualmente devido principalmente aos mecanismos tecnológicos, temos observado o surgimento de outro tipo de leitura, a leitura pelo computador.Associada principalmente ao dito: Ebook, esta leitura tem se tornado muito comum, devido a vários fatores.E no meu caso ao fator socioeconômico (falta de dinheiro), que assola muitas pessoas no nosso Brasil, o que ocorre é que muitas vezes acabamos sendo excluídos de cultura, os Ebooks tem ajudado nesse fator, por resgatar isso que devia ser apenas mais um direito. Talvez você que lê isso esteja imaginando (mas e as bibliotecas, por que não pedir livros emprestados?), isso realmente é possível, no entanto tenho percebido uma decadência muito grande em bibliotecas públicas, em particular do meu colégio (CPMG-AS), em que não parece não haver atualizações, ou algum mecanismo que facilite o encontro do material, o que causa desgaste, e perda de tempo. O outro fator de pedir livros emprestados é mais complicado ainda, ao menos para mim que não tenho lá muita lábia para conseguir um livro emprestado.É claro que não sou dependente unicamente dos eBooks, pois se isso ocorresse, eu estava em decadência profunda, em geral uma vez por semana eu perco uns, quinze à trinta minutos, em biblioteca do colégio procurando o matéria que eu quero (que dificilmente eu acho, Lei de Murphy: você só acha o que você não está procurando).Os eBooks tem sido então um mecanismo de inclusão social, além de um bom apetite.Claro que não existe nada melhor do que um livro bonitinho, que você pode carregar para onde quer que você vá. Aquelas folhas, todo o matéria literário em livros é ótimo, o inconveniente do eBook é isso, não é como ler um livro com o tempo sua vista fica cansada da tela, ou então você tem que sair para resolver alguma coisa, e só pode ler um pouco mais do material quando voltar, e um monte de outras coisas que o clássico livro é superior ao eBook. Então eBook acaba não sendo opção e sim a principal forma, no meu caso em especial, de leitura.Muitos por ai comentam quanto ao dito: materiais pirateados. Mas não vê-se que muitos não tem condição de tirar o dinheiro da comida para comprar um livro, um CD, um DVD, e qualquer material, então estas pessoas se não tivessem acesso a esse material, não teriam praticamente acesso nenhum a cultura. Daí é onde entre essas questões, como o eBook, o CD ou DVD da feira, e tudo mais. Como sabemos a realidade brasileira está muito distante do que devia ser realmente, então não é porque uma gravadora, uma editora, ou qualquer coisa que seja queira ganhar mais dinheiro que a sociedade vai ficar sem cultura. A maioria devia fazer valer a sua voz, coisa que não ocorre.
Ebook então é a cultura do livro guardada na memória.

Um comentário:

--Hj-- disse...

é isso aí: E-books democratizando o acesso à cultura.
É por isso que adoro os livros da Martin Claret: por dez pratas vc leva um bom material... Só falta agora as livrarias tomarem vergonha na cara e venderem mais títulos da Martin (na Saraiva mesmo só tem o vol. 1 dos miseráveis...)