Quem sou eu

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Goiânia, Goiás, Brazil
Meu nome é Cristiano, uma das minhas principais formas de prazeres é uma boa discussão, é claro uma discussão amigável. Tenho muitas excentricidades, muitas vezes acabo sendo chato por elas, megalomaníaco, anormal, tenho alguns traços do que a psiquiatria relata por anti-social, crítico. Odeio que tentem me fazer ter comportamento análogo de outros. Apesar de tudo de vez em quando eu tenho que me encaixar no que chamam de sociedade. Acho bem complexo relatar quem sou eu, os relatos que posso fazer é apenas sobre o que tenho. Minhas qualidades, meus defeitos. Coisas que qualquer pessoa tem. Para saber o que sou é necessário me conhecer melhor, é bem complexo. As qualidades e defeitos em geral são estereotipados daí não acho necessário o meu relato. O mais importante, a saber, é que sou anormal.

segunda-feira, 31 de março de 2008


Disposable Teens
Leiam um poema que fiz, ninguém vai gostar, porque ninguém gosta da verdade, affs, mentiras. Affs, ninguém gosta de nada merda, Affs, Shit, shits, drugs, drugs.
Amor
A foto ao lado é uma foto da minha família.
É assim que é a vida.Obsessão, angústia, tristezaE tantas outras coisas que nos fazem rirTem gente que nasce para ser felizE o sofrimento entra de enxerido que éMas que importância tem o outro?dane-se o outro é claro
Agora os livros me acalantaram a almaCoisa que ninguém se importa.Agora ouvimos o som da criança chorandoAgora rimos sem darmos atenção.
E no fim tudo dá certo,não tem ninguém para viver aquiloE no fim tudo morre,e aquilo é só mais uma.
E agora chegando próximo da loucura,descubro que lá estava escondida a lucidez.E todos riram, alegres,A lucidez chorava, queria se matar,ninguém queria acudir.
A loucura disse "que foi, é e vai ser"mas ninguém entendeu.Ela então disse mais nada,então todos entenderam.
Tanta coisa para dizer, e tão simples palavras.Tanta coisa para ver, e tudo tão vazio.
E no fim a gente vêo quanto é tudo tão vazio,Os sentimentos já não importam maisE ninguém se importa mais,Será que um dia alguém se importou?
E o peso tem que ir para o outro,Agora já não sabemos o que éfelicidade ou loucuratristeza ou lucidez, ou tudo junto e mais um poucoE nada se forma.
A culpa então de tudo é capitalista,sistema de desimportancia.Assim vamos derrubando tudo que construímos,E rindo quando o último, já não existe mais.
E depois derrubamos aquele outro ali,quando o rei cair dizemos que ele caiu sozinho,No fim nada progride.
No fim nada progride,No fim é muito difícil isso, no fim isso é impossívelAinda há esperança num coração.Nossa esquecemos do amorSerá que ele não conta mais?Será é assim que se escreve mesmo?

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