Disposable Teens
Leiam um poema que fiz, ninguém vai gostar, porque ninguém gosta da verdade, affs, mentiras. Affs, ninguém gosta de nada merda, Affs, Shit, shits, drugs, drugs.
Amor
Amor
A foto ao lado é uma foto da minha família.
É assim que é a vida.Obsessão, angústia, tristezaE tantas outras coisas que nos fazem rirTem gente que nasce para ser felizE o sofrimento entra de enxerido que éMas que importância tem o outro?dane-se o outro é claro
Agora os livros me acalantaram a almaCoisa que ninguém se importa.Agora ouvimos o som da criança chorandoAgora rimos sem darmos atenção.
E no fim tudo dá certo,não tem ninguém para viver aquiloE no fim tudo morre,e aquilo é só mais uma.
E agora chegando próximo da loucura,descubro que lá estava escondida a lucidez.E todos riram, alegres,A lucidez chorava, queria se matar,ninguém queria acudir.
A loucura disse "que foi, é e vai ser"mas ninguém entendeu.Ela então disse mais nada,então todos entenderam.
Tanta coisa para dizer, e tão simples palavras.Tanta coisa para ver, e tudo tão vazio.
E no fim a gente vêo quanto é tudo tão vazio,Os sentimentos já não importam maisE ninguém se importa mais,Será que um dia alguém se importou?
E o peso tem que ir para o outro,Agora já não sabemos o que éfelicidade ou loucuratristeza ou lucidez, ou tudo junto e mais um poucoE nada se forma.
A culpa então de tudo é capitalista,sistema de desimportancia.Assim vamos derrubando tudo que construímos,E rindo quando o último, já não existe mais.
E depois derrubamos aquele outro ali,quando o rei cair dizemos que ele caiu sozinho,No fim nada progride.
No fim nada progride,No fim é muito difícil isso, no fim isso é impossívelAinda há esperança num coração.Nossa esquecemos do amorSerá que ele não conta mais?Será é assim que se escreve mesmo?
É assim que é a vida.Obsessão, angústia, tristezaE tantas outras coisas que nos fazem rirTem gente que nasce para ser felizE o sofrimento entra de enxerido que éMas que importância tem o outro?dane-se o outro é claro
Agora os livros me acalantaram a almaCoisa que ninguém se importa.Agora ouvimos o som da criança chorandoAgora rimos sem darmos atenção.
E no fim tudo dá certo,não tem ninguém para viver aquiloE no fim tudo morre,e aquilo é só mais uma.
E agora chegando próximo da loucura,descubro que lá estava escondida a lucidez.E todos riram, alegres,A lucidez chorava, queria se matar,ninguém queria acudir.
A loucura disse "que foi, é e vai ser"mas ninguém entendeu.Ela então disse mais nada,então todos entenderam.
Tanta coisa para dizer, e tão simples palavras.Tanta coisa para ver, e tudo tão vazio.
E no fim a gente vêo quanto é tudo tão vazio,Os sentimentos já não importam maisE ninguém se importa mais,Será que um dia alguém se importou?
E o peso tem que ir para o outro,Agora já não sabemos o que éfelicidade ou loucuratristeza ou lucidez, ou tudo junto e mais um poucoE nada se forma.
A culpa então de tudo é capitalista,sistema de desimportancia.Assim vamos derrubando tudo que construímos,E rindo quando o último, já não existe mais.
E depois derrubamos aquele outro ali,quando o rei cair dizemos que ele caiu sozinho,No fim nada progride.
No fim nada progride,No fim é muito difícil isso, no fim isso é impossívelAinda há esperança num coração.Nossa esquecemos do amorSerá que ele não conta mais?Será é assim que se escreve mesmo?
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