Quem sou eu

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Goiânia, Goiás, Brazil
Meu nome é Cristiano, uma das minhas principais formas de prazeres é uma boa discussão, é claro uma discussão amigável. Tenho muitas excentricidades, muitas vezes acabo sendo chato por elas, megalomaníaco, anormal, tenho alguns traços do que a psiquiatria relata por anti-social, crítico. Odeio que tentem me fazer ter comportamento análogo de outros. Apesar de tudo de vez em quando eu tenho que me encaixar no que chamam de sociedade. Acho bem complexo relatar quem sou eu, os relatos que posso fazer é apenas sobre o que tenho. Minhas qualidades, meus defeitos. Coisas que qualquer pessoa tem. Para saber o que sou é necessário me conhecer melhor, é bem complexo. As qualidades e defeitos em geral são estereotipados daí não acho necessário o meu relato. O mais importante, a saber, é que sou anormal.

domingo, 15 de junho de 2008

Em nome da segurança nacional

O militarismo é nojento. Sabem estive comparando o que é dito no Colégio onde estudo (a merda do CPMG), com o que fora dito na ditadura militar. Vejam:

Ditadura militar - "Brasil ame-o, ou deixe-o"

CPMG - "Sigam todas as regras, ou procurem outra escola"

No geral é dito a mesma coisa, mas de modo diferente. Ao passar de cada dia mais me revolto com o militarismo, estou planejando fazer o que nos dizem na escola todo o dia: concordem com tudo, ou saiam daqui. Mas as vezes penso em me tornar uma espécie de Carlos Prestes, Antônio de Siqueira Campos, Eduardo Gomes, Gregório Bezerra não me refiro a lançar o comunismo no colégio mas a revolução. Na verdade se pensarmos bem o comunismo, alias o socialismo nunca foi bem sucedido devido a participação militar. Basta lembrar de Stalin, ou mesmo perder um pouco de tempo assistindo alguns capítulos de: China X Monges.

O militarismo foi o maior erro da humanidade e a tempos pagamos por isso.

Cheguei a ponto de acreditar que o militarismo deve ser extinto, veja que não precisamos dele. Na verdade a representação da segurança poderia ser feita apenas pela policia Civil e policia federal, não há necessidade de existência do militarismo ligado diretamente com o cidadão de bem. O militarismo devia ficar restrito a proteção do território (medida de precaução) e resolução de impasses que ocorrem principalmente em áreas remotas. Sendo que fosse aumentado o efetivo da policia civil que ao invés de atuar apenas em investigação e prisão de traficantes atuasse em outros âmbitos básicos.

Insisto em dizer que militarismo é ridículo, vejam os ditos costumes: levantar a mão para o pano de limpar a bunda de "boa" gente e aquela coisa toda que eu digo de vez em quando.

Mas por enquanto ainda tenho que agüentar aquilo, veja que é principalmente a defasam da estrutura de ensino. Pois não participo da classe média rica do Brasil ainda, então não tenho lá muitas condições de me lançar em um super-colégio, tendo que ralar bastante para simplesmente me manter, portanto ainda tenho que agüentar aquilo, isso se eu não quiser ir estudar em uma espécie de teatro: "Eu finjo que aprendo e você finge que ensina, e assim chegamos naquele lugar nenhum".

Alguns dizem que a solução para o militarismo seria a reformulação do sistema militar, isso com certeza seria interessante, mas se fossemos pensar na quantidade de mudanças que seriam necessárias para torná-lo aceitável e o quanto os velhos cabeças duras se oporiam e desgaste, chegaríamos que o melhor é destituí-lo da responsabilidade de lidar diretamente com pessoas de bem, e passar a lidar com pessoas como eles, ou seja, animais.

Ah!!! O titulo é só para lembrar, não sei justificar o porquê dele, afinal como eu ninguém lembra de passado algum.

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