Quem sou eu

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Goiânia, Goiás, Brazil
Meu nome é Cristiano, uma das minhas principais formas de prazeres é uma boa discussão, é claro uma discussão amigável. Tenho muitas excentricidades, muitas vezes acabo sendo chato por elas, megalomaníaco, anormal, tenho alguns traços do que a psiquiatria relata por anti-social, crítico. Odeio que tentem me fazer ter comportamento análogo de outros. Apesar de tudo de vez em quando eu tenho que me encaixar no que chamam de sociedade. Acho bem complexo relatar quem sou eu, os relatos que posso fazer é apenas sobre o que tenho. Minhas qualidades, meus defeitos. Coisas que qualquer pessoa tem. Para saber o que sou é necessário me conhecer melhor, é bem complexo. As qualidades e defeitos em geral são estereotipados daí não acho necessário o meu relato. O mais importante, a saber, é que sou anormal.

segunda-feira, 23 de junho de 2008

Triste fim de jovens alienados

A cada dia a TV parecer ter tido mais participação na formação dos jovens, esse é o problema. Sabemos muito bem que não é o povo, ou mesmo autoridades competentes quem controlam as programações de televisão, o que na verdade é manuseado pela elite burra do Brasil, isso mesmo elite burra.

Sendo assim os únicos interesses abordados nas programações são pessoais de alguns, observando que não é muito retratada lá a verdadeira realidade da maioria da população. Veja as novelas, por exemplo, às vezes eles mostram coisas que acontecem, mas quase sempre é mostrada apenas a realidade de alguma minoria, sendo que apenas alguns deles trabalham, ou fazem alguma coisa para ganhar o infernal dinheiro.

Afinal qual seria o interesse em retratar a realidade do brasileiro, colocar um cara que trabalha o dia todo e durante a noite assiste novela? Quem iria querer ver isso? A resposta é ninguém.

Sem contar que quem comanda tudo não iria querer ver o povo pensando no quanto a vida dos trabalhadores é rotineira. E seria difícil encarar operários que tivessem consciência que não estariam muito melhores depois de dez anos trabalhando no mesmo emprego e fazendo a mesma coisa todo o dia. Seria ainda pior se eles soubessem que tudo é dividido em dois nomes: Patrão e operário.

Tenho consciência do quanto a realidade é cruel e sei de muito mais coisa que nos indigna todo o dia que é tanta coisa, então escolhi viver em meu mundo próprio, meu mundo gótico, meu mundo de escuridão, de morte, de vampiros e de um monte de outras coisas que as pessoas rejeitam, mas que amo e me sinto muito melhor assim, não me alienando a nenhuma porcaria de programação de TV ou qualquer outra modinha.

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