Quem sou eu

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Goiânia, Goiás, Brazil
Meu nome é Cristiano, uma das minhas principais formas de prazeres é uma boa discussão, é claro uma discussão amigável. Tenho muitas excentricidades, muitas vezes acabo sendo chato por elas, megalomaníaco, anormal, tenho alguns traços do que a psiquiatria relata por anti-social, crítico. Odeio que tentem me fazer ter comportamento análogo de outros. Apesar de tudo de vez em quando eu tenho que me encaixar no que chamam de sociedade. Acho bem complexo relatar quem sou eu, os relatos que posso fazer é apenas sobre o que tenho. Minhas qualidades, meus defeitos. Coisas que qualquer pessoa tem. Para saber o que sou é necessário me conhecer melhor, é bem complexo. As qualidades e defeitos em geral são estereotipados daí não acho necessário o meu relato. O mais importante, a saber, é que sou anormal.

quarta-feira, 25 de junho de 2008

We were neurophobic and perfect, maybe we weren't so human

As pessoas atualmente se preocupam demais com o que os outros vão pensar, ou comentar sobre nós, esse é um grande problema, pois as pessoas deixam de fazer o que querem, por que não podemos fazer o que realmente temos vontade? Será que há alguém para nos impedir mesmo?
Essas questões são interessantes de serem abordadas, isso abrange uma série de outras questões, afinal se fizermos apenas o que temos vontade e seguirmos o que lá dentro de nós fica corroendo para que fizéssemos acabaremos tendo muitos problemas, sendo inclusive excluídos nos vários grupos, no entanto seria interessante se fizéssemos o que temos vontade de fazer e mesmo assim procurássemos parecer comuns, por pior que pareça as pessoas tem vivido cada vez mais de aparência, tornamo-nos sem querer dependentes dela, veja que nunca conseguiremos um bom emprego se vestirmos apenas o que queremos, ou achamos mais confortável, ou será que realmente há algum prazer em usar um pedaço de pano esquisito, amarrado de um modo difícil no pescoço que dificulta os movimentos do pescoço, onde ter-se-á um esforço maior para respirar e que pode nos matar se ficar presa em um ventilador potente, acredito que não, as pessoas que usam gravatas não se sentem nem um pouco confortáveis com aquilo, tanto que ao chegarem em casa se sentem livres de alguma forma ao libertarem-se daquele pedaço de pano, mas aquilo é símbolo de status e apenas isso já justifica seu uso para as muitas pessoas seletas.
Mas que tal tentar equilibrar as coisas, essa expressam simples é bem complexa de ser aplicada na realidade, equilíbrio. Se o buscarmos com certeza iremos conseguir alcançá-lo, ou ao menos chegaremos próximos.
Pare de fazer o que esta fazendo (não agora idiota, quando você terminar de ler você faz o que proponho) e reflita, será que esta guiando sua vida da forma mais confortável, ou sendo mais especifico, da forma que você realmente quer, ou apenas está fazendo o que alguma outra pessoa achou melhor para você?

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